segunda-feira, janeiro 22, 2007

Projecto de Escrita Colaborativa | Visitantes

Inicialmente tinhamos apenas em mente os alunos das nossas escolas e Jardins de Infância. Mas achámos que não deviamos limitar a participação. E resolvemos também alargar a participação a todos aqueles que nos visitarem. Podem fazê-lo neste post, em comments. Nós agradecemos desde já a vossa colaboração. A história começa também por "ERA UMA VEZ UM PALHAÇO COM PALAVRAS NO NARIZ" e não existem condicionalismos de formato.

10 comentários:

Luis Germano disse...

Era Uma Vez um Palhaço com Palavras no Nariz

Anónimo disse...

Umas pequeninas e outras bem compridas, mas todas saltitonas! Umas fazem-me rir e outras fazem-me pensar!

Anónimo disse...

As palavras do Palhaço,
Apesar do seu feitio,
Falam de amor, paz,liberdade...
Podem até dar um Abraço!

Correm umas com as outras,
Sozinhas não gostam de andar,
Do nariz voam loucas,
Com vontade de brincar!

Anónimo disse...

aS PALAVRAS BRINCARAM ÁS ESCONDIDAS e à apanhada, com as amigas palhaças do circo.

Anónimo disse...

Col. Frei.São Cristóvão (Academia de Línguas)
Depois de uma tarde inteira de brincadeira, decidiram ir lanchar. Para entrada, umas reticências..., para aconchegar o estômago, um belo ponto de interrogação ? e por fim, depois de satisfeitas, um ponto de exclamação, para acbar a refeição!

Anónimo disse...

Passadas umas horas, foram para casa, no bairro do alfabeto, na rua dos acentos.
A letra A foi a primeira a chegar a casa e a letra Z, a última (ouviu cá um ralhete!).Como castigo foi obrigada, coitada, a comer sopa de letras! Uma colher de consoantes, outra de acentos e, para terminar, teve de comer a letra A, apesar de não gostar nada dela.

Anónimo disse...

Promeças e palavras
Leva o vento,
Cuidado Palhaço
Fica bem atento!

Anónimo disse...

Já passava das nove, quando as palavras cansadas de tanta reinação, voltaram para o nariz do palhaço que o esfregou de mansinho e adormeceu feliz.

Anónimo disse...

Já o palhaço dormia e ainda as palavras conversavam entre si. Tinha sido um belo dia de brincadeira, mas no dia seguinte teriam de estar preparadas para o grande dia; a estreia do novo número do Palhaço com Palavras no Nariz, no circo Houdini. E era uma grande responsabilidade para o palhaço e para as suas palavras. O circo Houdini era um circo muito famoso e por todo o lado onde passava havia grandes filas de espectadores ansiosos por assistir aos espectáculos. O circo tinha recebido o nome do grande Houdini, o maior mágico de todos os tempos. O Palhaço com Palavras no Nariz tinha procurado nalguns livros a história deste mágico, e as palavras, de cima do seu nariz tinham-no acompanhado na leitura. Ficaram a saber que Harry Houdini, era o nome artístico de Ehrich Weiss, nascido em Budapeste, a 24 de Março de 1874, e que a sua familia emigrara para os Estados Unidos. Houdini era na sua infância um menino muito pobre, o que o obrigou a trabalhar desde cedo. Tinha sido perfurador de poços, fotógrafo, contorcionista e trapezista. Trabalhara também como ferreiro e aí tinha aprendido todos os truques que mais tarde o transformariam no maior mágico ilusionista do mundo.
Era pois uma grande responsabilidade e as palavras estavam um pouco nervosas e com dificuldade em adormecer.
-Achas que vai correr tudo bem? perguntou uma das palavras.

Joana A. disse...

E, como não conseguiam adormecer, as palavras decidiram procurar palavras com todas as letras do alfabeto para que amanhã, tivessem forças para actuar...

A= AMIZADE, para que as palavras sejam amigas.

B= BAILADO, para truques que juntam à magia a beleza dos movimentos.

C= COMPREENSÃO, de modo a não haver falha alguma.

D= DESCONCERTANTE, truques que atordoam a audiência.

E= ENSINO, lembrança de todas as lições dadas pelo palhaço.

F= FIDELIDADE entre todas as palavras para que reine a confiança.

G= GRACINHA de show! ;)

H= HOMENAGEM a Harry Houdini.

I= INFINITO humor.

J= JUNÇÃO entre as palavras mais lindas do universo de forma a que os truques sejam cada vez melhores...

Desta feita, já metade das palavras estavam a dormitar, mas a outra metade sentiam ainda muita força para continuar
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