quarta-feira, abril 16, 2008

Poetas e Corvos

Os nossos amigos da EB1 de Mata de Porto Mouro são uns verdadeiros poetas. Só precisaram que o Sr. Blog lhes contasse a história de "Os Dois Corvos". Mais poetas e corvos aqui.

A cobra comilona
comeu os ovos do ninho,
ai que grande sabichona
que andava de mansinho.

Com tanta comidinha
esta cobra até disse:
- Ai a minha barriguinha!

O corvo é um pássaro
que anda a voar,
A cobra é um bicho
que anda a rastejar.

Mãe de corvos
muito sabichona,
mocho espertalhão,
ai não engana não.

Cobra mentirosa
rasteja a rastejar,
mocho espertalhão,
ai cobra, não engana não.
Bruno, 4º ano

Um casal de corvos
muito felizes, contentes,
metiam tantos ovos
e eram todos diferentes.

Uma cobra malvada
ia ao ninho e roubava,
comia os pequenos ovos
sem ninguém dar por nada.

Os corvos preocupados
não sabiam o que fazer,
foram pedir auxílio ao seu amigo
que os veio socorrer.

Sua ajuda foi preciosa,
sem ela não teriam conseguido,
tiveram uma ideia espantosa
com ela cumpriram o seu objectivo.

Preocupações os corvos já não tinham
com a cobra a servir de estendal
pois seus filhos eram muitos
e assim ninguém lhes fazia mal.
Alexandra 3º ano

Os seus ovos, os dois corvos perdiam.
Mas foram pedir ajuda,
e afinal descobriram
que era a cobra, a vizinha.
Bruno Silva, 3º ano

A senhora corvo
vivia numa casa quentinha,
ai que grande sarilho,
ter uma cobra como vizinha.

Todos os dias, ao entardecer,
punha um ovo com amor
que a cobra ia comer
sem nenhum rancor.
André, 4º ano

A senhora corvo a comprar
e os filhos a piar,
todos cheios de fome
para irem depressa papar.
Cláudia, 4º ano

Numa árvore havia um casal
que felizes viviam,
mas sem sorte nenhuma,
pois seus filhos perdiam.
Cristina, 3º ano

Coitados dos dois corvos
que perderam os seus ovinhos,
que grande ajuda lhes deu
o seu mocho vizinho.

A cobra esperta
comeu os ovos da Dona Corvo
mas ficou tão chateada!
Foi uma grande barracada!
Henrique, 3º ano

No final enrolaram a cobra
para servir de estendal,
penduraram as fraldinhas
e a cobra pagou pelo seu mal!
Jéssica, 3º ano


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