segunda-feira, fevereiro 16, 2009
Arre Burrinho para a Cumeira
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
Uma vaca a bater as asas,
um peixe perneta a manquejar. Marcelo
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
uma cobra a tocar flauta,
um crocodilo a cantar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
uma mosca a nadar,
um tubarão a voar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
um pato a arranjar sapatos,
uma galinha a trabalhar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
um coelho a ressonar,
uma porca a espirrar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
uma zebra a guinchar,
um gnu a cacarejar. João
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
Um cão a trabalhar,
um gato a voar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
um pinto a dançar,
um boi pelo ar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
uma égua a ressonar,
um sapo a assobiar. Carolina
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
um burro a rebolar,
um bezerro a zurrar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
uma cobra a voar,
uma águia a rastejar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
um macaco a bater as asas,
um pássaro a escavar. António Costa
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
um peixe a andar,
um elefante a contar,
uma, duas pedras de encantar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
uma mosca a lavar,
um hipopótamo a cacarejar,
um rinoceronte a dançar.
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
um jacaré a namorar,
com um porco com coelhos,
a lua a bailar. João Marques
Se tu visses o que vi
Havias de te admirar:
um coelho a escrever,
e um menino a saltar. Liliana
Cão, pão, João, leitão,
gato, gata, tão-tão-tão. Ana Marques
Malucarias
Eu vi um rinoceronte com telhas,
um prego a picar uma planta com picos,
um burro sem orelhas, com mil olhos,
a pintar dois mafarricos. João
O Chão a rebentar
e os serrotes a cantar.
Uma panela a tocar
e a viola a almoçar.
Estava a jogar à bola,
caiu-me um navio na tola António Costa
Uma mosca na bicicleta,
um boi, no baile a guinchar,
a porca a giraçar,
e um esquilo a trepar. Carolina Mendes
Etiquetas:
Texto Poético - Arre Burrinho
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