quinta-feira, maio 28, 2009
Os Dias da Biblioteca
Começam já na próxima segunda feira. Em breve teremos o programa da nossa festa. E para o final do mês mais uma edição da Santaninha. Já pensas-te no que vais vender este ano?
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Os Dias da Biblioteca
Os Melhores Leitores
No dia 25 de Maio, os "melhores leitores" das duas bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Santa Catarina (Be de Alvorninha e BE da EBI de Santa Catarina) receberam o seu merecido prémio: uma visita de estudo a Caldas da Rainha, com inicio na Biblioteca Municipal ( peça de teatro Street Garden pelo Bica Teatro e visita guiada, com direito a ver de perto algum do espólio mais precioso da mesma). Depois de almoço foi a vez do CCC (Centro Cultural de Caldas da Rainha), num primeiro tempo com uma visita guiada às partes normalmente vedadas ao público, seguida pela exposição "De Malangatana a Pedro Cabrita Reis".
Para o próximo ano podes ser tu um dos contemplados, mas atenção, para se ser o melhor leitor não é só requisitar muitos livros, é necessário fazer prova de que esses livros foram lidos efectivamente.
Em baixo podes ver algumas das imagens relativas a este dia.
Para o próximo ano podes ser tu um dos contemplados, mas atenção, para se ser o melhor leitor não é só requisitar muitos livros, é necessário fazer prova de que esses livros foram lidos efectivamente.
Em baixo podes ver algumas das imagens relativas a este dia.
Dar e Receber - Entrega livro para biblioteca BD
Receber é bom, mas dar também. Oferecemos um livro para a futura biblioteca de banda desenhada do CCC. Chama-se "Vencer os Medos", é uma história em banda desenhada, contada por muitas vozes: escrita por João Paulo Cotrim, é ilustrada por João Fazenda, Susa Monteiro, Maria João Worm, Pedro Burgos, Tiago Albuquerque, Miguel Rocha, Rui Lacas e Alex Gozblau. Maria é a protagonista. Ela, uma bicicleta e a música. Esta personagem atravessa as ruas e o mundo, para descobrir os grandes problemas com que nos deparamos actualmente: desigualdades, epidemias, doenças contagiosas, fome, guerra... Mas Maria
também descobre que é possível ultrapassar as crises; antes de mais, é preciso fazer uma lista dos medos e vencê-los. Vencer os Medos procura dar-nos conta dos oito Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, que a Organização das Nações Unidas traçou, e que espera ver cumpridos até 2015.
também descobre que é possível ultrapassar as crises; antes de mais, é preciso fazer uma lista dos medos e vencê-los. Vencer os Medos procura dar-nos conta dos oito Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, que a Organização das Nações Unidas traçou, e que espera ver cumpridos até 2015.
domingo, maio 17, 2009
Ainda o Tony, Balões e Festivais
A nossa Rádio Rodinhas tem uma música nova. É só clicar no Play e ligar as colunas. Sobe, sobe...
quinta-feira, maio 14, 2009
quarta-feira, maio 13, 2009
Balão Vermelho - Actividade a decorrer
Sinopse: O BALÃO VERMELHO (1956) é um conto sobre um menino que encontra um balão vermelho preso num poste de iluminação, numa rua de Paris. Ao ser l ibertado, o balão passa a segui-lo por todo o lado, como um amigo inseparável, provocando a admiração nas pessoas com quem se cruza e a inveja das outras crianças. O filme tem pouquíssimos diálogos, e constitui-se como uma narrativa totalmente presa na imagem, sem o suporte do código verbal. O seu autor - Albert Lamorisse - fez um filme sobre a leveza, procurando transmitir uma dimensão poética às gerações que não conhecem a liberdade de andar livremente pelas ruas das cidades.
“Balão Vermelho” de Albert Lamorisse, 1956, 32 minutos. Em que outros suportes encontramos a poesia, além das palavras inscritas nos
livros? Poderão as imagens, e consequentemente o cinema, comungar dessa forma
de linguagem? Serão também as imagens ”burrinhos carregadinhos”?
OBJECTIVOS:
Promover a multidisciplinaridade de aprendizagens e de conteúdos;
Sensibilização a uma linguagem não-verbal (cinema);
Contribuir para o desenvolvimento de uma sensibilidade aberta, atenta e
dialogante;
Contacto com diferentes media;
Propiciar o contacto com suportes no qual a criança vê reflectidos os
seus problemas, aspirações secret as, dificuldades de integração e
aceitação, fornecendo pistas para um diálogo em grupo
PÚBLICO-ALVO:
Alunos das EB1` s e JI`s do núcleo de Alvorninha
CALENDARIZAÇÃO
ESTABELECIMENTOS HORÁRIO LOCAL
EB1 Moita.............................. 11 Maio 10.00 BE Mosteiros
EB1 Zambujal.........................13 Maio 10:00 BE Mosteiros
EB1 de Ramalhosa B............ 25 Maio 10:00 BE Mosteiros (Adiado)
EB1 de Alvorninha B............26 Maio 10:00 BE Mosteiros
EB1 de São Clemente.......... 27 Maio 10:00 BE Mosteiros
EB1de Ramalhosa A............ 9 Junho 10:00 BE Mosteiros
EB1 de Alvorninha A...........11 Junho 10:00 BE Mosteiros
JI de São Clemente.............17 Junho 10:00 BE Mosteiros
JI Moita................................22 Junho 10:00 BE Mosteiros
JI Ramalhosa.......................23 Junho 10:00 BE Mosteiros
livros? Poderão as imagens, e consequentemente o cinema, comungar dessa forma
de linguagem? Serão também as imagens ”burrinhos carregadinhos”?
OBJECTIVOS:
Promover a multidisciplinaridade de aprendizagens e de conteúdos;
Sensibilização a uma linguagem não-verbal (cinema);
Contribuir para o desenvolvimento de uma sensibilidade aberta, atenta e
dialogante;
Contacto com diferentes media;
Propiciar o contacto com suportes no qual a criança vê reflectidos os
seus problemas, aspirações secret as, dificuldades de integração e
aceitação, fornecendo pistas para um diálogo em grupo
PÚBLICO-ALVO:
Alunos das EB1` s e JI`s do núcleo de Alvorninha
CALENDARIZAÇÃO
ESTABELECIMENTOS HORÁRIO LOCAL
EB1 Moita.............................. 11 Maio 10.00 BE Mosteiros
EB1 Zambujal.........................13 Maio 10:00 BE Mosteiros
EB1 de Ramalhosa B............ 25 Maio 10:00 BE Mosteiros (Adiado)
EB1 de Alvorninha B............26 Maio 10:00 BE Mosteiros
EB1 de São Clemente.......... 27 Maio 10:00 BE Mosteiros
EB1de Ramalhosa A............ 9 Junho 10:00 BE Mosteiros
EB1 de Alvorninha A...........11 Junho 10:00 BE Mosteiros
JI de São Clemente.............17 Junho 10:00 BE Mosteiros
JI Moita................................22 Junho 10:00 BE Mosteiros
JI Ramalhosa.......................23 Junho 10:00 BE Mosteiros
sexta-feira, maio 01, 2009
Arre Burrinho - Actividade
As palavras são como burrinhos carregadinhos. A palavra casa está carregadinha de pais, carregadinha de leite com chocolate, carregadinha de brinquedos, carregadinha de pasta de dentes, carregadinha de primos. A palavra escola está carregadinha de corridas no pátio, carregadinha de aprender, carregadinha de amigos, carregadinha de livros. Acontece que às vezes as palavras ficam cansadas de tão carregadinhas que estão, e chamam os poetas, para que as aliviem da sua carga. Então os poetas dizem: - Deixa a tua carga, agora vais ser só palavra. E chamam as palavras primas para uma brincadeira que se chama poesia que rima: A palavra João chama a palavra prima papão, que chama a palavra prima esfregão, que chama a palavra prima avião; a palavra Ana chama a palavra prima banana, que chama a palavra prima cabana, que chama a palavra prima Oriana. Mas por vezes os poetas não chamam as palavras primas, apenas as aliviam do seu peso. E dizem: - agora, a palavra escola é apenas uma sala repleta de balões e os balões estão cheios de coisas para aprender.
«Na primeira infância a poesia é nossa irmã e dá-nos a mão naturalmente. A infância é uma estação poética por excelência, um estado de graça mesmo porque cada infância recria a infância do mundo. Digo poesia mas não me refiro ao género literário, a poesia escrita, e onde a poesia frequentemente apenas está enquanto resíduo, mas à sua essência que é a génese de todos os géneros literários e mesmo de todas as actividades dignas de serem consideradas humanas.» Álvaro Magalhães (1999) Malasartes, Porto
O desenvolvimento da sensibilidade para o texto poético encontra-se ligada ao desenvolvimento da criatividade, da expressão e da compreensão da linguagem enquanto representação da experiência humana. Pela sua estrutura, ritmo e musicalidade, a poesia torna-se atractiva para as crianças, capaz de despertar leitores de diversas faixas etárias. É esta mesma criança que ao brincar com múltiplos significados, materializa o prazer, tornando-se receptiva a diversas manifestações de beleza. O texto poético pede ao seu leitor um olhar atento, uma mobilização intelectual e afectiva que pressupõe uma interligação contínua de emoções e desejos, juízos e considerações. A poesia induz a criança a tornar-se um leitor crítico, construtor de significados, não se contentando com as versões recebidas, questionando e transformando a realidade interior e exterior.
Na actividade “Arre Burrinho”, que deve o seu nome ao texto de origem popular com o mesmo nome, procura-se transmitir-se aos alunos a musicalidade, o ritmo e os múltiplos sentidos da poesia. Desta forma procura-se contribuir para o desenvolvimento da capacidade de identificação de semelhanças entre os sons das palavras, ajudando ao desenvolvimento da consciência fonológica. Numa segunda fase construir-se-á o poema, com ou sem uso de rimas.
Posteriormente o docente continuará o trabalho iniciado através de novas actividades (desenhos, pinturas, colagens, recortes, dramatizações, criação de histórias, associação das personagens com canções), ou mediante um trabalho mais funcional (textos que apresentam rima, identificando as palavras que rimam, sublinhando-as, substituindo-as por outras que também rimem e confiram sentido ao texto; o dizer por outras palavras, fazer corresponder expressões do texto ao seu significado, continuar o poema com novas expressões, dar outro título ao poema etc.). A leitura expressiva de textos poéticos deverá ter sempre lugar.
«Na primeira infância a poesia é nossa irmã e dá-nos a mão naturalmente. A infância é uma estação poética por excelência, um estado de graça mesmo porque cada infância recria a infância do mundo. Digo poesia mas não me refiro ao género literário, a poesia escrita, e onde a poesia frequentemente apenas está enquanto resíduo, mas à sua essência que é a génese de todos os géneros literários e mesmo de todas as actividades dignas de serem consideradas humanas.» Álvaro Magalhães (1999) Malasartes, Porto
O desenvolvimento da sensibilidade para o texto poético encontra-se ligada ao desenvolvimento da criatividade, da expressão e da compreensão da linguagem enquanto representação da experiência humana. Pela sua estrutura, ritmo e musicalidade, a poesia torna-se atractiva para as crianças, capaz de despertar leitores de diversas faixas etárias. É esta mesma criança que ao brincar com múltiplos significados, materializa o prazer, tornando-se receptiva a diversas manifestações de beleza. O texto poético pede ao seu leitor um olhar atento, uma mobilização intelectual e afectiva que pressupõe uma interligação contínua de emoções e desejos, juízos e considerações. A poesia induz a criança a tornar-se um leitor crítico, construtor de significados, não se contentando com as versões recebidas, questionando e transformando a realidade interior e exterior.
Na actividade “Arre Burrinho”, que deve o seu nome ao texto de origem popular com o mesmo nome, procura-se transmitir-se aos alunos a musicalidade, o ritmo e os múltiplos sentidos da poesia. Desta forma procura-se contribuir para o desenvolvimento da capacidade de identificação de semelhanças entre os sons das palavras, ajudando ao desenvolvimento da consciência fonológica. Numa segunda fase construir-se-á o poema, com ou sem uso de rimas.
Posteriormente o docente continuará o trabalho iniciado através de novas actividades (desenhos, pinturas, colagens, recortes, dramatizações, criação de histórias, associação das personagens com canções), ou mediante um trabalho mais funcional (textos que apresentam rima, identificando as palavras que rimam, sublinhando-as, substituindo-as por outras que também rimem e confiram sentido ao texto; o dizer por outras palavras, fazer corresponder expressões do texto ao seu significado, continuar o poema com novas expressões, dar outro título ao poema etc.). A leitura expressiva de textos poéticos deverá ter sempre lugar.
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Texto Poético - Arre Burrinho
Pato pateta vai fato,
torta, tarta, toalheta vai.
Tota, teto, feira de rato ó de verde, come cufartana,
podes ficar gordo de comer.
Zangado para casa de rato tonto,
tótó, tátá, tété, titi, tútú, choleta.
Inglesa usa fato, o patatola do leão, pára passarinho.
Senhores do fato, do rio do pato,
Os carros do senhor do pato,
vai de carro que cheirete.
De noite, sorriso para encher a barriga. Marco EB1 Alvorninha
torta, tarta, toalheta vai.
Tota, teto, feira de rato ó de verde, come cufartana,
podes ficar gordo de comer.
Zangado para casa de rato tonto,
tótó, tátá, tété, titi, tútú, choleta.
Inglesa usa fato, o patatola do leão, pára passarinho.
Senhores do fato, do rio do pato,
Os carros do senhor do pato,
vai de carro que cheirete.
De noite, sorriso para encher a barriga. Marco EB1 Alvorninha
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Texto Poético - Arre Burrinho
Arre Burrinho para a Mata de Porto Mouro
Ser tu visses o que vi
nem querias acreditar
um cágado a ver televisão
e um pássaro a nadar.
Ser tu visses o que vi
havias de te rir
com um cágado a passear
e um pardal a fugir.
Ser tu visses o que vi
deixavas de comer
um camelo a voar
e um crocodilo a correr. Cristiana
O golfinho é cinzento e o peixe é pequeno,
o meu cão é mau e o meu gato é bom,
o meu pato é feio, a foca vive na água.
A minha cama é "dora".
O sol é tótó e a leoa é boa,
O papagaio é parvo e mau.
A mãe é um gato, o pai é um cão,
"O seres vivos é morto",
o cabelo da Catarina é feio,
O cão é reguila. Marta
Gato, gaivota, peixe, ouriço, cães, pato, leão,
camelo, cavalo, rato, rola, iguana, lobo, hiena.
Quiqui. Carolina
Gato,
pato,
sapato,
Renato. Rafael
O meu cavalo sabe que 2x5:10, que 2x3:6 e que 5x4:20.
O meu cavalo é muito bom a contas! Francisco
Gatinho como os bébés,
amiga deles sou,
a tonta e maluca
que por ti se apaixonou. Alexandra
O meu cão é parecido comigo porque brinca muito. Rodrigo
nem querias acreditar
um cágado a ver televisão
e um pássaro a nadar.
Ser tu visses o que vi
havias de te rir
com um cágado a passear
e um pardal a fugir.
Ser tu visses o que vi
deixavas de comer
um camelo a voar
e um crocodilo a correr. Cristiana
O golfinho é cinzento e o peixe é pequeno,
o meu cão é mau e o meu gato é bom,
o meu pato é feio, a foca vive na água.
A minha cama é "dora".
O sol é tótó e a leoa é boa,
O papagaio é parvo e mau.
A mãe é um gato, o pai é um cão,
"O seres vivos é morto",
o cabelo da Catarina é feio,
O cão é reguila. Marta
Gato, gaivota, peixe, ouriço, cães, pato, leão,
camelo, cavalo, rato, rola, iguana, lobo, hiena.
Quiqui. Carolina
Gato,
pato,
sapato,
Renato. Rafael
O meu cavalo sabe que 2x5:10, que 2x3:6 e que 5x4:20.
O meu cavalo é muito bom a contas! Francisco
Gatinho como os bébés,
amiga deles sou,
a tonta e maluca
que por ti se apaixonou. Alexandra
O meu cão é parecido comigo porque brinca muito. Rodrigo
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Texto Poético - Arre Burrinho
Arre Burrinho para as Antas
Arre burrinho, corre burrinho
carregadinho para o moinho.
Arre burrinho, arre burrinho
carregadinho com muito vinho.
Arre burrinho, arre burrinho
carregadinho com um bébézinho. Tânia
A minha rola Matilde canta:
O Jazz, a "Força" da Nelly Furtado, "Lisboa, Menina e Moça do Carlos do Carmo
e "Estrelas no Céu " do Rui Veloso mas o que eu gostava mesmo era que ela cantasse o "Quero os Teus Dedos Molhados do João Pedro Pais! João Francisco
Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar
um cavalo a construir uma casa
e um esquilo a olhar. Marta
Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar,
um golfinho a subir uma árvore
e uma galinha a nadar.
Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar,
um porco a coçar a cabeça
e uma vaca a falar.
Se tu visses o que eu vi
havias de te divertir,
um esqueleto a comer uma rola
e um boi a fugir. Carolina
Arre burrinho para Mação
carregadinho de melão.
Arre burrinho para o Funchal
carregadinho de metal.
Arre burrinho para a Nazaré
carregadinho de puré.
Arre burrinho para Almada
carregadinho com uma espada.
Arre burrinho para Alvorninha
carregadinho com uma galinha. Inês
carregadinho para o moinho.
Arre burrinho, arre burrinho
carregadinho com muito vinho.
Arre burrinho, arre burrinho
carregadinho com um bébézinho. Tânia
A minha rola Matilde canta:
O Jazz, a "Força" da Nelly Furtado, "Lisboa, Menina e Moça do Carlos do Carmo
e "Estrelas no Céu " do Rui Veloso mas o que eu gostava mesmo era que ela cantasse o "Quero os Teus Dedos Molhados do João Pedro Pais! João Francisco
Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar
um cavalo a construir uma casa
e um esquilo a olhar. Marta
Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar,
um golfinho a subir uma árvore
e uma galinha a nadar.
Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar,
um porco a coçar a cabeça
e uma vaca a falar.
Se tu visses o que eu vi
havias de te divertir,
um esqueleto a comer uma rola
e um boi a fugir. Carolina
Arre burrinho para Mação
carregadinho de melão.
Arre burrinho para o Funchal
carregadinho de metal.
Arre burrinho para a Nazaré
carregadinho de puré.
Arre burrinho para Almada
carregadinho com uma espada.
Arre burrinho para Alvorninha
carregadinho com uma galinha. Inês
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